aquele par de olhos vazios e sem amor
Então já de perto, deitei em teu amável peito
um peito tão quente e cheio de ardor
Não resisti, e toquei-lhe os lábios
lábios tão úmidos e tão juntos
Mas nossa desventura durou só por mais alguns segundos
porque em rompantes, acusou-me, agrediu-me
Com uma ingênua esperança, peguei em sua mão
De nada adiantou
Beijei tua boca, e já não eras mais o mesmo
Agora preciso ir, ele disse
E foi, nunca nem mais o vi por ai
O tempo passou e ainda passa
às vezes ainda lhe sinto, e compreendo
essa loucura de nada adiantou
nosso profano amor nunca acabou...
Drão os meninos são todos sãos
ResponderExcluirOs pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há
De haver mais compaixão
Quem poderá fazer, aquele amor morrer
Se o amor é como um grão
Morre nasce trigo
Vive morre pão
Drão, Drão
Onw.
ResponderExcluirQue triste... Isso ocorre tantas vezes.
D:
Nussa! tão profundo, dá até pra ver a cena rolando na minha cabeça amedida que leio. *O*
ResponderExcluirbjs
http://oicarolina.wordpress.com/
Ai que perfeito. Me identifiquei muito, adorei esse texto. Parabéns pelo Talento. Estou seguindo aqui.
ResponderExcluirhttp://cocainegrrl.blogspot.com