01 setembro 2010

Idas e vindas

Ele sorriu, ela chorou
ele saiu, ela ficou
ele morreu de amor, já ela viveu de amor
ele insistia na dor, enquanto ela o adorava sem pudor.

Aprisionava-me a alma e maltratava-me o coração

Relembrei então, nossa doce e dramática história
em que por anos amei, por meses tentei,
por dias chorei, e por horas sangrei,
mas que nos últimos segundos pensei...

O que fazer agora meu amor se foi,
que meu ar acabou,
e minha razão foi tirada?

Nada, para nós, sempre foi, e será tarde demais...

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