Cortar-te-ei com a minha fria boca
sei que sangue há de jorrar
porém, tu inerte jamais se moverá
És um fraco, realmente um belo covarde sem braços
não vives, não amas, nem ao menos choras
Ainda insiste em moças sem sentido,
pois está sempre a negar o teu irremediável destino
Vive desejando a maldita da morte
simpatiza com o perigo, e ainda se julga o maior dos pervertidos
Este meu louco poeta está por ai, perdido e sozinho
procurando um sentido, que dificilmente há de encontrar...
Foi somente hoje que vi
então, agora entendi
Desperdicei minhas lágrimas por um laico ortodoxo
entreguei minha alma à um inebriante paradoxo
Bela poesia, de peso, ainda que um tanto melancólico, belo!
ResponderExcluirParabéns
linda poesia , apesar de ser um pouco triste, vou voltar sempre aqui. S2
ResponderExcluirse puder de uma passadinha no meu blog:carolnaiara.blogspot.com
beijos S2
Seu blog é divino.
ResponderExcluirBela postagem flor, melancólica e tocante.
bela poesia. *-*
ResponderExcluirnão achei triste, mas sim revoltado...
ResponderExcluircomo a Clare torry cantando The Great Gig in the Sky e tdo aquilo que te expliquei enquanto ouvíamos Pink Floyd...
Bem exaltada as suas palavras, Karine. Causou um tremor em mim no trecho: "Desperdicei minhas lágrimas por um laico ortodoxo
ResponderExcluirentreguei minha alma à um inebriante paradoxo."
Finalizou cravando uma verdade sobre outra verdade. Lindo. Seguindo o blog e no aguardo de mais uma atualização.
P.S. - Você começou o texto na mesóclise, épico. *-*
P.S. - Encontrei seu blog na comunidade "Escrever". :)
Meu blog caso queira dar uma conferida - Sinphonia Literária
http://sinphonialiteraria.blogspot.com/
Foda
ResponderExcluirsem mais palavras
selinho pra tu : http://exacerbo.blogspot.com/p/selos.html
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